Quando queremos e desejamos ir até ao centro da terra, tudo parece sorrir
e ser maravilhoso; o chão aveludado, reluzente, a própria luz
reflectida ao redor vinda debaixo, faz parecer tudo como ouro, a
ansiedade, o desejo de..., manifestam-se num mar de sentimentos, mas quando
entra raio de sol, a luz que vem de cima, o dia a dia, a razão, vemos
que afinal o que parecia aveludado não passa de folhas moribundas ou
mortas, acumuladas pelo vento, damos conta que ali não se pode
permanecer, é uma realidade tardia que deixa as suas marcas no tempo.
A
valorização não tem que ser provada, mas sim, vivida.
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