– Uma das características dos “últimos dias”,
segundo Jesus Cristo, é o aumento crescente da violência (S. Mateus
24:12). Essa marca se faz sentir de forma cada vez mais intensa na vida
de todas as pessoas, quer como vítimas diretas de alguma das mais
diversas e aperfeiçoadas formas de agressão ou como espectadores
atentos, alarmados com a selvageria reinante.
Um juiz da Virgínia condenou na terça-feira, dia 14 de novembro, o primeiro dos 10 acusados de participar da tortura e assassinato de Damaris A. Reyes Rivas (foto), uma garota de 15 anos, em janeiro passado. Wilmer A. Sánchez Serrano, de 22 anos, e outros integrantes da gangue MS-13 gravaram quatro vídeos com celular enquanto esfaqueavam e agrediam a jovem com um pau nos arredores de Washington, no Estado da Virgínia.
Essa loucura humana, segundo o relato bíblico, aumentaria de forma assustadora nos “últimos dias”, liberando as “comportas” das paixões e dos sentimentos mais baixos, fazendo com que os indivíduos se voltem com fúria destruidora uns contra os outros, cometendo crimes que chegam a requintes de crueldade. “Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão momentos difíceis. Os homens serão egoístas, gananciosos, jactanciosos, soberbos, blasfemos, rebeldes com os pais, ingratos, iníquos, sem afeto, implacáveis, mentirosos, incontinentes, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos prazeres do que de Deus” (II Timóteo 3:1-4).
As agressões, sequestros, assaltos, roubos, estupros e homicídios são agora cometidos à luz do dia, deixando a polícia estarrecida e a população indefesa e desesperada. Ao lado de tudo isso, a violência possui raízes mais densas e profundas. Na realidade, ela tem que ver com o afastamento de Deus. Ao distanciar-se de Deus, o homem tende a coisificar-se, a se tornar desumano e insensível. Face a essa situação caótica, muitos perguntam: como viver em segurança? Ou: quando a violência terá fim?
Primeiramente, há a irrefutável constatação de que a violência faz parte do nosso dia-a-dia. Podemos tê-la, e a temos, como hóspede indesejável; porém, jamais poderemos negar a sua presença em todos os lugares, sob todas as formas e em todas as circunstâncias. Ela ataca quando menos se espera e sempre deixa cicatrizes em suas vítimas. Em segundo lugar, grande número de sequestros e assaltos audaciosos tem demonstrado de forma arrasadora que nenhum lugar é inviolável, nenhum mecanismo humano de segurança é isento de falhas. Isto nos leva à compreensão e aceitação da verdade bíblica: “Se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela” (Salmo 127:1). Reconhecendo essa verdade insofismável, o salmista afirma: “O Senhor é quem te guarda... O Senhor te guardará de todo o mal; Ele guardará a tua alma” (Salmo 121:5 e 7).
Finalmente, a Bíblia nos diz que Deus intervirá na História pondo fim a todas as formas de violência: “Nunca mais se ouvirá de violência na tua terra, de desolação ou destruição nos teus termos...” (Isaías 60:18). Enquanto este tempo não chega, nos resta a promessa: “O Senhor guardará a tua entrada e a tua saída, desde agora e para sempre” (Salmo 121:8) (Fonte).
Um juiz da Virgínia condenou na terça-feira, dia 14 de novembro, o primeiro dos 10 acusados de participar da tortura e assassinato de Damaris A. Reyes Rivas (foto), uma garota de 15 anos, em janeiro passado. Wilmer A. Sánchez Serrano, de 22 anos, e outros integrantes da gangue MS-13 gravaram quatro vídeos com celular enquanto esfaqueavam e agrediam a jovem com um pau nos arredores de Washington, no Estado da Virgínia.
Essa loucura humana, segundo o relato bíblico, aumentaria de forma assustadora nos “últimos dias”, liberando as “comportas” das paixões e dos sentimentos mais baixos, fazendo com que os indivíduos se voltem com fúria destruidora uns contra os outros, cometendo crimes que chegam a requintes de crueldade. “Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão momentos difíceis. Os homens serão egoístas, gananciosos, jactanciosos, soberbos, blasfemos, rebeldes com os pais, ingratos, iníquos, sem afeto, implacáveis, mentirosos, incontinentes, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos prazeres do que de Deus” (II Timóteo 3:1-4).
As agressões, sequestros, assaltos, roubos, estupros e homicídios são agora cometidos à luz do dia, deixando a polícia estarrecida e a população indefesa e desesperada. Ao lado de tudo isso, a violência possui raízes mais densas e profundas. Na realidade, ela tem que ver com o afastamento de Deus. Ao distanciar-se de Deus, o homem tende a coisificar-se, a se tornar desumano e insensível. Face a essa situação caótica, muitos perguntam: como viver em segurança? Ou: quando a violência terá fim?
Primeiramente, há a irrefutável constatação de que a violência faz parte do nosso dia-a-dia. Podemos tê-la, e a temos, como hóspede indesejável; porém, jamais poderemos negar a sua presença em todos os lugares, sob todas as formas e em todas as circunstâncias. Ela ataca quando menos se espera e sempre deixa cicatrizes em suas vítimas. Em segundo lugar, grande número de sequestros e assaltos audaciosos tem demonstrado de forma arrasadora que nenhum lugar é inviolável, nenhum mecanismo humano de segurança é isento de falhas. Isto nos leva à compreensão e aceitação da verdade bíblica: “Se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela” (Salmo 127:1). Reconhecendo essa verdade insofismável, o salmista afirma: “O Senhor é quem te guarda... O Senhor te guardará de todo o mal; Ele guardará a tua alma” (Salmo 121:5 e 7).
Finalmente, a Bíblia nos diz que Deus intervirá na História pondo fim a todas as formas de violência: “Nunca mais se ouvirá de violência na tua terra, de desolação ou destruição nos teus termos...” (Isaías 60:18). Enquanto este tempo não chega, nos resta a promessa: “O Senhor guardará a tua entrada e a tua saída, desde agora e para sempre” (Salmo 121:8) (Fonte).
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